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Dicas para fazer a bateria do iPhone durar mais tempo – 1ª parte





Uma das grandes reclamações dos usuários do iPhone 3G é a duração da bateria. E realmente, é gritante a diferença entre o novo modelo e o antigo. Apesar de assustador, o fato é relativamente normal, visto que o iPhone tem um leque enorme de funcionalidades que, aliados à facilidade de uso, fazem com que utilizemos o aparelho com uma frequência muito maior que qualquer outro celular.
Steve Jobs sempre relutou em colocar a tecnologia 3G no seu telefone porque afirmava que consumia muita energia. Hoje vemos que ele tinha razão. Mas o que fazer então para não ficar com o celular morto no meio do dia? Mostraremos algumas dicas que podem prolongar a duração da bateria do seu precioso.

Alguns termos técnicos que você precisa saber

Segundo a própria Apple, “duração da bateria” significa o tempo que o seu telefone funcionará antes de que seja necessário recarregá-lo outra vez. Já quando se fala em “vida útil”,  refere-se à quantidade total de tempo que a sua bateria durará antes que seja necessário substituí-la por uma outra.

Temperatura ambiente

A temperatura recomendada para que o iPhone funcione normalmente é entre 0º e 35ºC e a de armazenamento é entre -20° e 45° C. O ideal é que se use o aparelho em uma temperatura mais próxima possível dos 22°. Isso ajudará com que a bateria dure mais tempo.

Firmware

Quanto mais novo o firmware instalado no iPhone, mais chances tem de ela durar mais, pois os engenheiros da Apple estão constantemente procurando soluções por software para economizar energia. Eu mesmo notei uma diferença marcante entre o firmware 2.0.1 e 2.0.2.

Serviços de localização e bluetooth


Ajustes > Geral
Se você não tem a necessidade de usar o GPS, pode deixar desligado o serviço de localização, assim não gastará energia a toa. Para o bluetooth a mesma coisa: se você não tem nenhum fone de ouvido ou handset compatíveis, deixe-o desativado. 

Utilize o Modo Avião em áreas com cobertura baixa ou sem cobertura

 Ajustes > Modo Avião
Quando não há cobertura de rede, ou o sinal é muito fraco, o telefone gasta mais energia tentando se conectar com a rede celular. Nesses casos, se você não está utilizando o telefone o melhor é colocá-lo temporariamente em Modo Avião.
 

 

Dicas para fazer a bateria do iPhone durar mais tempo – 2ª parte 


Bateria de íon de lítio

A bateria do iPhone é do tipo íon de lítio, comum em equipamentos eletrônicos modernos. Ela não possui o efeito memória, ou seja, não é preciso carregar a bateria até o total da capacidade e descarregar totalmente, ao contrário da bateria de NiCd.

Ciclos de Carga

A bateria do iPhone está projetada para reter até 80% da sua capacidade original por 400 ciclos completos de carga e descarga.

Melhorando a vida útil

A melhor maneira de manter a vida útil de uma bateria de lítio é carregá-la frequentemente, pois é importante manter os elétrons em movimento de vez em quando. Também deve-se evitar ao máximo que ela se descarregue totalmente. Se isso estiver para acontecer, o melhor é desligar o aparelho. Se ele desligar sozinho por falta de carga, não tente ligá-lo. Conecte-o na energia e deixe-o ligar por si só (geralmente leva 10 minutos para isso).
Segundo a Apple, é importante completar pelo menos um ciclo de carga por mês (carregar a bateria em 100% e depois usar até o aparelho desligar sozinho).

Desligue o Push do Mail

Se você puder esperar 15 minutos para saber de recebeu um email, então o ideal é desligar o modo Push do Mail, que é o sistema que informa em tempo real a chegada de alguma mensagem. Desligando, você vai estar economizando energia e tráfego de dados. Além disso, só o MobileMe, o Microsoft Exchange e o Yahoo Mail trabalham com este recurso, então se você não usa nenhum deles a função fica totalmente inútil. O ideal mesmo é marcar também a freqüência de busca de novos dados em “Manualmente”, assim ele só vai puxar emails quando você puder lê-los.
Ajustes > Obter Novos Dados > Push

 

Se você não puder ficar sem o Push em uma das contas, desligue a das outras (se tiver mais de uma) para não consumir muito.

Bloqueie sempre a tela e diminua o brilho

A tela multitouch é uma grande consumidora de bateria. Por isso, o ideal é deixar o telefone em modo repouso sempre que não estiver usando. Para facilitar, você pode configurar o Bloqueio Automático para o menor tempo possível.

Ajustes > Geral > Bloqueio Automático
 

Diminua também o brilho da tela para um nível que seja confortável para você, mas que não gaste desnecessariamente energia.


Ajustes > Brilho

Desative o Equalizador

Isso mesmo, a função iPod do seu celular tem um equalizador para melhorar o áudio das músicas. Se você nem sabia disso, não sentirá falta e poderá deixá-lo desligado.

Ajustes > iPod > EQ

Desligue o Wi-Fi

Se você demora para se deslocar de um lugar ao outro (de casa para o trabalho, por exemplo), provavelmente não conseguirá usar nenhuma rede wi-fi no caminho. Por isso, pode desligá-la sem problemas. Aproveite e desligue também o “Solicitar Conexão“, assim ele não fica buscando a todo momento por redes disponíveis.

Ajustes > Redes Wi-Fi > Wi-Fi

Desligue o 3G

Pois é, deixamos por último este ítem justamente porque é o mais controverso. Afinal, toda a campanha publicitária do novo iPhone se baseia nas vantagens da rede 3G. Mas a realidade é bem esta: se você desligar o 3G no aparelho a bateria vai durar bem mais.
Se você estiver em algum lugar onde possua rede sem fio liberada, pode ser uma boa idéia desligar o 3G enquanto não estiver usando. Até porque isso poderá fazê-lo economizar no plano de dados também, caso o seu não seja ilimitado.

Ajustes > Geral > Redes > Ativar 3G

É claro que você não é obrigado a usar todas estas dicas ao mesmo tempo, afinal você provavelmente vai querer aproveitar ao máximo do seu precioso telefone. Mas desligando as funções que você menos usa pode lhe garantir preciosos minutos adicionais (e quem sabe, até mesmo horas).

Funciona mesmo eu ja testei aumenta muito mesmo a bateria.

Comentem pessoal obrigado! 




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Tudo o que você sempre quis saber sobre a garantia do iPhone no Brasil













O assunto existe desde o início da venda do celular da Apple no país, mas ninguém ainda esclareceu com detalhes como funciona a garantia do iPhone no Brasil, o que faz com que muitos consumidores fiquem confusos a respeito disso. Se acontece alguma coisa com o aparelho, a quem recorrer? E se ele foi comprado no exterior? E se já tiver passado do prazo?
Estas e outras perguntas tentaremos esclarecer neste artigo

Garantia mundial

O iPhone tem garantia mundial. Isto quer dizer que, se você estiver de passeio em Nova York ou em Paris e seu iPhone tiver algum problema, basta passar em qualquer Apple Store que eles trocam de graça o seu aparelho, caso seja caracterizado falha prevista na garantia. Diversos leitores já nos testemunharam isso e é assim que funciona, não importa onde você o comprou. E não precisa nem mesmo de nota fiscal: um sistema interno da Apple conhece cada aparelho existente e diz se ele está ainda dentro do prazo ou não, através do número de série.
Se você quer saber se seu atual aparelho ainda está na garantia, basta acessar esta página (em inglês) e introduzir o número de série de seu aparelho (se não sabe como obtê-lo, veja aqui).
Neste sentido, a Apple é muito eficiente. No exterior, o cliente é tratado como rei e tudo acontece de forma fácil e rápida. Inclusive há casos de leitores que quebraram a tela do aparelho e, mesmo assim, tiveram ele prontamente trocado na Apple Store.

Garantia do iPhone no Brasil

Infelizmente, a linda história contada até aqui não se repete no Brasil. Isto porque a garantia doiPhone em nosso país, diferente de qualquer outro produto da Apple, é de total responsabilidadedas operadoras.
Mas isto não é exclusividade nossa. A “regra”, na verdade, é que em países que não possuam lojas físicas da Maçã (Apple Stores reais, não revendas), quem arca com a responsabilidade são as operadoras locais. Este é o contrato imposto pela Apple para as teles que querem vender seu aparelho. Com o iPad, iPods e computadores da Maçã a história é diferente, sendo as assistências técnicas autorizadas a se ocupar.
Quem sai perdendo com isso somos nós, consumidores, pois nossas operadoras não possuem o mesmo nível de qualidade que a Apple, até porque, para elas, o iPhone é apenas mais um aparelho do portfólio (algumas tem dificuldade inclusive de gravar o nome correto do aparelho).
Os problemas já começam quando os próprios atendentes não estão preparados para tratar de garantia, criando a situação desagradável do cliente ter que insistir que são eles os responsáveis. A coisa fica pior ainda quando se compra o aparelho fora da operadora, em uma revenda da Apple ou em algum outro site (Americanas, Submarino e outras), pois em muitos casos, ninguém quer assumir o problema (loja empurra para a operadora, que empurra para a loja).
É importante que a regra fique clara: as operadoras são 100% responsáveis pela garantia do iPhone no Brasil. Mesmo se você tenha comprado em uma loja online como a Saraiva, por exemplo, é a operadora associada ao aparelho que deve trocá-lo em caso de problemas. E isso é um fato, mesmo que eles digam o contrário.

Página da Apple é clara quanto à responsabilidade da garantia
Nosso leitor Leo Silva ficou meses brigando com a Vivo, por um iPhone 3G que tinha comprado nas Americanas. A loja insistia que ela não podia fazer nada, enquanto a operadora dizia que não se responsabilizava por aparelhos que não tinham sido comprados diretamente com ela. Leo teve que ligar para a Apple nos Estados Unidos para que a solução tivesse progresso, e depois de 4 meses a operadora finalmente deu um 3GS novo. Mas a dor de cabeça foi grande.
Já o caso de Ana Paula Castro, o problema foi gerado por funcionários mal formados. Mesmo comprando seu iPhone 4 pela loja da operadora, ela teve que ouvir do atendente que era preciso ligar para a Apple para solucionar o problema que teve no aparelho. Na Apple, disseram para ligar para a operadora. Uma semana depois, ela voltou à loja e falou com outra pessoa, e aí sim foi bem atendida, mas teve que esperar chegar nos estoques os aparelhos para a troca. A operadora não pode fornecer um iPhone novo para o cliente, e sim um recondicionado fornecido pela própria Apple, que é quem banca com os custos. Total: 15 dias de espera.
Mas nem tudo são reclamações. Nossos leitores Roberto Machado Jr e Carlos Henrique se dizem completamente satisfeitos com o serviço de garantia, que trocou seus aparelhos sem muitos problemas. Porém, casos assim infelizmente não são muito frequentes.

O que a garantia não cobre

A garantia não cobre danos causados por acidente (como quedas involuntárias), desmontagem, assistência técnica e modificações não autorizadas. Um iPhone que apresenta falhas decorrentes de danos físicos ou contato com líquido também não é coberto.
Se você precisar, a Apple disponibiliza uma cópia do contrato de garantia para cada aparelho. Ele começa em inglês, mas no meio dele há a versão em português também.

iPhones comprados no exterior

Este problema da garantia limitada no Brasil afeta diretamente aqueles que conseguem comprar aparelhos em outro país. Mesmo com a garantia internacional, não há como exigí-la em nosso território, obrigando o cliente a enviar o aparelho para onde há uma Apple Store física.
Nossa leitora Priscilla França comprou seu iPhone 4 em Paris e até o declarou quando voltou para o Brasil. Depois de alguns meses, o aparelho começou a dar problema e ela entrou em contato com sua operadora (Claro) para ativar a garantia. A primeira resposta foi que não era possível dar suporte a aparelhos estrangeiros, mas com a insistência de Priscilla, eles se dispuseram a pegar o celular e tentar resolver com a Apple. Depois de 3 semanas de vários telefonemas para a central, eles devolveram o aparelho do jeito que pegaram, afirmando que não poderiam fazer nada, pois não era de responsabilidade deles. Ela então aproveitou uma viagem de um parente para enviar o aparelho para uma Apple Store no exterior, onde ele foi trocado na hora. Respeito de primeiro mundo.
De fato, as operadoras no Brasil só são obrigadas a prestar assistência aos aparelhos que elas mesmas vendem (e isso inclui aqueles vendidos por outros sites nacionais associados, como no caso das Americanas.com). Se não tiver o logo da Anatel na traseira do aparelho, não há como evocar a garantia dentro do país.

Assistência oficial fora da garantia

Há um ano, o Blog do iPhone repercutiu uma matéria feita pelo Correio Braziliense, que destacava o desrespeito da Apple com os consumidores ao não oferecer assistência nenhuma se o aparelho estivesse fora da garantia. Isso fez com que a homologação do iPhone 4 fosse adiada na época, até a Apple resolver a questão, disponibilizando uma assistência externa da Itautec para resolver problemas fora da garantia.
Pena que esta solução não passou de fachada. Apenas para enviar o aparelho para análise, a assistência “oficial” obriga o pagamento de uma taxa de não menos de R$800, mesmo que o problema tenha sido apenas vidro quebrado (que custa cerca de R$250 em assistências alternativas). Ou seja, na prática, é uma solução apenas para satisfazer a Anatel, e não uma real solução para o consumidor.

Conclusão

Garantia do iPhone, hoje no Brasil, é sinônimo de dor de cabeça. Impossível não perder algumas preciosas horas para resolver qualquer problema, por mais que se tenha sorte e o procedimento ocorra bem.
Recebemos histórias de muitos leitores sobre as aventuras que passaram com a garantia do iPhone no Brasil. A maioria enfrentou muita dor de cabeça para conseguirem seu direito, enquanto que outros estão satisfeitos, mesmo depois de esperar semanas por um aparelho novo.
O fato é que, enquanto não tivermos uma loja física da Apple em nosso território, a novela continuará em muitos casos, principalmente porque o treinamento dos atendentes das operadoras não é uniforme em todo o país.
Se você já precisou usar a garantia do iPhone no país, deixe aqui nos comentários a sua história. É compartilhando experiências que todos ganharemos forças para melhor enfrentar a situação quando necessitarmos.

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